INCA inaugura novos leitos em seu Centro de Transplante de Medula Óssea

Gilda Romano de Noronha Ramos (representante do Instituto Vide Vida), Luis Fernando Bouzas (coordenador do REDOME), Décio Lerner (diretor do CEMO), Gélcio Luiz Quintela (coordenador da Assistência) e Ottmar Saffier (presidente da Associação Pró-Vita).

Criado em 1983 e referência no Brasil para o tratamento de doenças do sangue como anemia e leucemia, o Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) inaugurou uma nova ala com quatro novos leitos disponíveis para a população, que se somarão aos 12 leitos atuais. A cerimônia de inauguração aconteceu no dia 12 de julho, no auditório principal do Instituto, e contou com a presença do diretor do CEMO, Décio Lerner; do coordenador da Assistência, Gélcio Luiz Quintela; do coordenador do REDOME, Luis Fernando Bouzas e do presidente da Associação Pró-Vita, Ottmar Saffier.

A obra da nova ala foi realizada através de cooperação com a Associação Pró-Vita, entidade que promove ações em prol de pacientes que necessitam de tratamento de leucemia e do transplante de medula óssea, que intermediou parceira com empresas privadas.

“Esta inauguração marca um avanço na oferta de serviços altamente especializados no âmbito do SUS. O foco no cuidado com o paciente é característica marcante do INCA, uma instituição pública voltada integralmente para a população”, ressalta Gelcio Mendes, vice-diretor-geral do INCA.

Para Décio Lerner, médico que coordena o CEMO, o aumento do número de leitos é um importante avanço na prestação de assistência à população. “A importância de ampliar um serviço de transplante de medula óssea, sendo o único no estado que realiza todos os tipos de transplantes pelo SUS, é enorme”, explica ele, lembrando que o CEMO realiza o transplante autólogo, aparentado e não aparentado, por busca no REDOME.

Durante a cerimônia de inauguração, Luis Fernando Bouzas proferiu uma palestra sobre a trajetória do CEMO, sua criação, missão, visão e valores, história do transplante no Brasil e dados históricos. “Aqui temos a história de uma unidade modelo implantada há 34 anos que é uma iniciativa de sucesso”. O coordenador do REDOME também ressaltou a importância que os novos leitos trazem para a sociedade. “Com 30% a mais de capacidade para uma unidade de transplante que tem uma enorme complexidade, o CEMO é de uma significância enorme para a população”.

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