We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
Josiane Maria Castro – Doadora REDOME
Em 2015, fiz minha primeira doação de sangue e, despretensiosamente, meu cadastro como doadora de medula óssea. Em 2017, recebi uma mensagem de texto falando que eu era compatível com alguém e pedindo para eu entrar em contato por telefone. Depois disso, colhi amostras de sangue para exames mais específicos, a fim de comprovar a compatibilidade, e não tive notícias por um tempo.
Em 29 de maio de 2020, recebi um e-mail pedindo para eu entrar em contato com o REDOME. Liguei, me informaram que comprovaram a compatibilidade com esse paciente de 2017 e que a doação aconteceria, caso eu estivesse disposta. Mesmo em meio à pandemia e amamentando meu bebê, disse que sim na hora, pois é uma situação que não pode esperar.
Com isso, vieram os agendamentos de viagem para exames e coleta. Explicaram que a minha doação seria por aférese e marcaram minha primeira viagem para Curitiba, onde faria os exames para averiguar minha saúde. Com estes exames, descobri que não tinha acesso venoso periférico e não poderia doar por aférese, sendo necessária a troca do método de doação. Fiz uma doação de sangue para usar em mim mesma no dia da coleta da medula, que agora seria por punções no osso da bacia, passei pelo anestesista e fui para casa dois dias depois.
Voltei para Curitiba dois dias antes da doação para fazer o teste de Covid-19. Finalmente, chegou o dia da coleta! Fui levada ao centro cirúrgico para fazer a doação (a palavra “cirúrgico” pode assustar um pouco, mas o procedimento é relativamente simples). Quando tudo acabou, um dos médicos me mostrou uma bolsa com o material colhido e me parabenizou pela doação. Fiquei um tempo em observação e fui para o quarto.
Sobre a experiência, só posso dizer que me sinto extremamente feliz e agraciada por ser a chance de alguém. Palavras não descrevem o quanto me sinto especial por saber que um simples gesto meu será capaz de levar esperança de cura para alguém. A equipe do hospital é maravilhosa: Um pessoal alegre, simpático e que faz tudo com amor! Todos fizeram de tudo para que eu me sentisse bem em todos os momentos. Imagino que quem recebeu minha medula tenha ficado muito feliz por ter encontrado alguém compatível, mas posso garantir que a minha felicidade por poder ajudar alguém também é enorme. Fazer parte disso foi muito gratificante.
#Thankyoudonor
