Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Posicionamento REDOME

Diante dos últimos acontecimentos e do aumento do número de casos de infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2 causador da COVID-19) no Brasil e no mundo, o REDOME esclarece que mantém contato com autoridades brasileiras e diversos registros de doadores do mundo, a fim de garantir a continuidade da sua atividade, já que muitos pacientes que necessitam de um transplante de células-tronco hematopoéticas (medula óssea) não podem esperar.

O registro está com suas ações direcionadas para a segurança dos doadores e atuando, junto aos hemocentros e centros de transplante, no reforço das recomendações do Ministério da Saúde para a prevenção da COVID-19. Mesmo com todos os cuidados, o REDOME entende que este é um momento de muitos questionamentos e disponibilizou um FAQ com dúvidas frequentes dos doadores e que ajudará na compreensão do posicionamento do registro.

Perguntas sobre a COVID-19 e o REDOME

Até o momento, não existem evidências de que o vírus seja transmitido pelo sangue ou produtos celulares e, por este motivo, doadores saudáveis e seus produtos não estão sendo testados.


A atividade de cadastro não está suspensa nos hemocentros, mas de acordo com as recomendações das autoridades de diversas cidades e estados, é necessário manter o isolamento social e, por este motivo, não é recomendado o cadastro de novos doadores e, sobretudo, a realização de campanhas que podem causar aglomerações.


Durante a fase de work up, o doador responderá perguntas específicas sobre sintomas relacionados à COVID-19 e histórico de contato com casos suspeitos ou confirmados. Os critérios de afastamento destes doadores obedecem às recomendações estabelecidas na Nota Técnica Nº 13/2020-CGSH/DAET/SAES/MS.


Durante o processo de work up e coleta de células-tronco, o doador é acompanhado pela equipe médica do centro de coleta e, no surgimento de qualquer sintoma, deverá ser reavaliado por esta equipe. Em caso de suspeita de COVID-19 ou outro quadro infeccioso que aumente o risco do procedimento, a doação será cancelada até plena recuperação do doador.


Conforme recomendação do Ministério da Saúde (Nota Técnica Nº 13/2020-CGSH/DAET/SAES/MS), o doador ficará afastado do processo de doação por, pelo menos, 30 dias após recuperação completa dos sintomas.


O REDOME não possui estrutura que permita a coleta domiciliar de testes laboratoriais, mas nossa equipe está empenhada em buscar a solução mais conveniente para cada doador. Além disso, a fim de reduzir deslocamentos, os exames poderão ser realizados diretamente no centro de coleta, o que terá que ser avaliado individualmente por nossa equipe.


A realização de coleta de amostra de sangue, neste caso, deverá ser reavaliada pela equipe médica do REDOME ou do centro de coleta e irá depender do tipo de exame a ser realizado.


Possivelmente. A equipe do REDOME está orientada a buscar sempre a solução mais conveniente para o doador, porém, em função da disponibilidade dos centros, isto poderá provocar atrasos na data do transplante, o que poderá ser crítico para muitos pacientes. É importante lembrar que a doação é um ato voluntário e a decisão dos doadores será sempre respeitada. Caso o doador não se sinta confortável com a possibilidade de deslocamento para um centro de coleta, ele deverá informar, imediatamente, ao REDOME para que a equipe possa identificar alternativas que reduzam os danos para o paciente.


O REDOME segue as recomendações do Ministério da Saúde quanto ao uso de máscaras e os centros de transplante que recebem nossos doadores também possuem protocolos institucionais que buscam reduzir o risco de exposição e contaminação.


Não. Até o momento, todas as evidências sugerem que não há um risco aumentado de infecção viral associado ao procedimento da doação.


O doador será orientado a retornar ao centro de coleta ou outra unidade de saúde próxima à sua residência e o REDOME custeará todas as despesas relacionadas ao deslocamento e eventuais medicações indicadas para complicações relacionadas à coleta.


Não. Ao receber a primeira ou segunda dose de uma das vacinas para a Covid-19, o doador poderá realizar seu cadastro no hemocentro sem qualquer restrição.


A necessidade de quarentena ou outras medidas de isolamento social irão depender de características do doador e sua família, e deverão ser avaliadas pela equipe médica do centro de coleta. Os centros de coleta têm atuado, juntamente com o REDOME, com todo o cuidado no sentido de reduzir os riscos para os doadores encaminhados para a doação voluntária.


Não. Na coleta por aférese, o uso da medicação Filgrastim pode causar sintomas como dor de cabeça, dor muscular ou óssea, fadiga e, em alguns casos, febre baixa ou tosse seca, mas não está associado à falta de ar. Além disso, durante o uso desta medicação, o doador estará sendo acompanhado pela equipe médica do centro de transplante que poderá avaliá-lo em caso de qualquer alteração do seu quadro clínico.


Sim. A doação de células-tronco hematopoéticas pode ser feita após o doador ser vacinado, respeitando um intervalo de 48 horas a sete dias após a dose. Esses aspectos serão avaliados pela equipe médica que acompanhar o doador, conforme critérios estabelecidos na  NOTA TÉCNICA Nº 13/2021/SEI/GSTCO/DIRE1/ANVISA de 05 de fevereiro de 2021.


Sim. A doação de células-tronco hematopoéticas por medula óssea ou sangue periférico, não impede que o doador receba a vacina após o procedimento.


O momento é de muitas incertezas, mas o REDOME sabe do poder da solidariedade, conforme demonstram milhões de doadores no Brasil e no mundo. Por isso, o registro reitera seu compromisso com pacientes e doadores, além de agradecer a toda à rede de hemocentros, laboratórios e centros de transplante, que viabilizam as atividades relacionadas ao transplante de medula óssea.

A equipe do REDOME está à disposição para esclarecer dúvidas por meio do telefone 2505-5656 e do e-mail redome@inca.gov.br .

 

Como prevenir o contágio

Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço (de preferência, descartável) ou com o braço, e não com as mãos.

Lave as mãos com água e sabão, frequentemente.

Higienize as mãos, frequentemente, com álcool em gel 70%, quando não puder lavá-las.

Mantenha os ambientes bem ventilados.

Ao tossir ou espirrar, cubra nariz e boca com lenço (de preferência, descartável) ou com o braço, e não com as mãos.

Lave as mãos com água e sabão, frequentemente.

Higienize as mãos, frequentemente, com álcool em gel 70%, quando não puder lavá-las.

Mantenha os ambientes bem ventilados.

 

Cartilha coronavírus

Mantenha-se informado com a cartilha do Ministério da Saúde.