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As famílias de Nairo Sanches (doador) e Dulce Arellano (paciente argentina)
No ano de 2012, recebi a notícia mais triste para uma mãe: Minha filha caçula estava com uma doença grave. Ela tinha uma doença autoimune, chamada aplasia medular severa. Seguimos com muita dor e muita luta, tentando tratamentos sem resposta e sem termos um doador compatível na família. Assim, Dulce entrou para a busca de doador no Registro argentino e sua família seguiu com muita fé de que seu doador, sua alma gêmea, iria aparecer.
Em 2013, graças a todos os médicos que cuidavam dela e ao REDOME, pudemos realizar o transplante. E em 2016, dois anos e meio após o procedimento, pudemos conhecer o doador brasileiro.
A possibilidade de conhecer Nairo, seu doador, e toda sua família veio por meio do REDOME. Este dia foi como um sonho se tornando realidade e foi tão importante, quanto o dia do transplante. Podemos dizer que temos uma nova família no Brasil.
Ter a Dulce hoje com todos nós e vê-la aproveitar a vida, é a prova de que milagres existem. Seu doador, Nairo, fez uma grande demonstração de amor ao próximo.
Doar medula salva vidas, não importa a sua religião, cor e nacionalidade!
Lucrecia Arellano
Mãe de Dulce Arellano – paciente argentina de transplante com doador não aparentado brasileiro