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Tubinho de esperança: morador do Paraná doa medula a paciente de outro estado

Reportagem conta mais uma história de sucesso de doação de medula óssea graças a doador voluntário e ao REDOME

Foto Renato Pereira Linhares. Arquivo Pessoal, respeitando os critérios de privacidade.

Uma pequena decisão tomada durante uma doação de sangue no Hemepar (Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná), em Curitiba, transformou a vida do gerente de projetos Renato Pereira Linhares, de 34 anos, e pode ter salvado a de um desconhecido a milhares de quilômetros dali. Carioca de nascimento, mas atual morador do Paraná, Renato realizou, em 2025, o maior gesto de solidariedade de sua vida: a doação de medula óssea.

Ao portal do Governo do Estado do Paraná, Renato explicou que foi em 2023, durante sua primeira doação de sangue no Hemepar, que notou uma placa convidando doadores a se cadastrarem também como doadores de medula. Curioso, perguntou mais detalhes à enfermeira que o atendeu e logo notou que era um procedimento simples. “É um tubinho pequenininho a mais que eles tiram durante a doação de sangue, algo bem tranquilo e indolor e aí meu nome já ficou cadastrado”, lembra.

A partir daquele gesto simples, seu nome foi incluído no REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea). E em 2024 veio a ligação: ele era potencialmente compatível com um paciente e precisaria fazer uma contraprova no Hemepar. “Era um fim de semana e já fui no dia seguinte”, conta.

A confirmação de que seria o doador ideal chegou quatro meses depois de realizado o teste confirmatório. “Me perguntaram diversas vezes se eu tinha certeza, mas eu nunca tive dúvidas. Para mim é um privilégio, uma honra poder estar ajudando essa vida”, orgulha-se.

“Hoje, sou eu ajudando, mas penso que poderia ser eu, minha filha, minha esposa, meus pais, algum amigo precisando de ajuda”, reflete.

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