Compromisso com a vida de qualquer pessoa que precise de uma segunda chance, esteja onde estiver no mundo

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A busca pela oportunidade de uma nova vida começa pelo seu cadastro e cruzamento de dados em nosso registro.

A busca pela oportunidade de

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uma nova vida começa pelo seu

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cadastro e cruzamento de dados

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em nosso registro.

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O REDOME – Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea entra em ação quando um paciente precisa de um transplante de medula óssea e não há um doador aparentado compatível (um irmão ou outro parente próximo).

Em nosso banco, reunimos os dados de mais de 5,9 milhões de doadores voluntários e realizamos o cruzamento de informações genéticas entre doadores e pacientes para encontrar um potencial doador compatível.

Para que isso aconteça, as informações do paciente também devem ser incluídas em nosso registro pelo médico responsável pelo tratamento, em um sistema online. Este sistema permite a inclusão de pacientes com diagnóstico de doenças previstas no Regulamento do Ministério da Saúde e, para as doenças que não estão autorizadas, a equipe médica será informada. 

Encontrando
um doador
não-aparentado

Saiba como funciona esse processo:

Esse processo acontece de forma automática, incluindo tanto nosso registro de doadores brasileiros quanto os registros de mais de 50 países, totalizando 42 milhões de doadores voluntários e unidades de cordão umbilical em todo o mundo.

Então, o médico do paciente e nossa equipe especializada irão analisar e selecionar as melhores opções.

Todas as etapas de testes e a doação serão feitas pelo registro daquele país e apenas o REDOME está autorizado a entrar em contato com este registro. Saiba mais em nossa Política de Busca

A retirada das células da medula óssea do doador é feita em um hospital especializado e autorizado pelo Ministério da Saúde. Logo depois, estas células são transportadas até o centro onde está o paciente e onde será feito o transplante. Todo esse processo ocorre de forma anônima, ou seja, o doador não sabe para quem está doando e o paciente também não terá informações pessoais do doador. Fique tranquilo: todas as despesas relacionadas ao processo de busca e doação de medula óssea de doadores do REDOME ou dos registros internacionais serão custeadas pelo Ministério da Saúde/SUS, e o paciente ou a família não precisarão realizar nenhum pagamento.

Não se preocupe, ainda há esperança! O cadastro do paciente permanece ativo, enquanto nossa busca se renova automaticamente. Para garantir este processo, é essencial que o médico atualize os dados do paciente pelo menos a cada 3 meses.

É possível conhecer o doador?

Sim, após o transplante, você poderá enviar uma mensagem e solicitar a tentativa de conhecer seu doador.
Para isso, a equipe médica precisará enviar um relatório médico confirmando que você está apto para essa revelação.

  • Após 1 ano do transplante:

    é possível enviar uma mensagem anônima para o doador, com até seis linhas e não contendo dados pessoais, como nome, telefone ou endereço. Esta mensagem será enviada pela equipe médica e o REDOME irá encaminhar ao doador. Se o doador responder, entraremos em contato com a equipe médica e entregaremos a resposta.

  • Após 18 meses:

    a partir deste prazo, o encontro com o doador poderá ser solicitado. Para isso, teremos que consultar a equipe médica para perguntar se você está apto a seguir com a revelação. Quando todos estiverem de acordo e, após a assinatura de termos de consentimento específicos, você receberá os dados do doador e poderão finalmente se conhecer.

E no caso de doadores internacionais?

O REDOME não tem como garantir o contato com o doador, pois cada registro tem suas regras e prazos para permiti-lo. Em alguns casos, essas solicitações podem ser negadas e a troca de mensagens ou o encontro poderão não ocorrer mesmo que os prazos do REDOME tenham sido atendidos.

Se você quer saber sobre seu paciente ou tentar conhecê-lo, envie um e-mail para postransplante@inca.gov.br, incluindo seu nome completo, data de nascimento e CPF.