No Dia Mundial do Doador de Medula Óssea (World Marrow Donor Day – WMDD), celebrado em 20 de setembro e que este ano traz o tema “Heróis da Esperança”/”Hope Hero”, o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) reforça que sua própria equipe também é protagonista nessa liga da esperança. Cada profissional, em diferentes funções, contribui para que compatibilidades entre doadores e pacientes se transformem em vidas salvas.
Para marcar a data, o REDOME conversou com alguns de seus trabalhadores, que representam cada setor, lembrando que cada atuação individual se soma a um esforço coletivo.
A analista de Relacionamento Internacional Maria do Carmo Leite, do Workup, atua no REDOME há quase 25 anos. Para ela, o comprometimento é o que garante que a medula óssea chegue em segurança ao paciente. “Os doadores são verdadeiros anjos. Quando ouço suas histórias, sinto emoção e gratidão. Minha missão é garantir que esse gesto nobre chegue ao paciente e dê esperança de vida”.
No setor de Desenvolvimento Institucional/Financeiro, Jacqueline Braga trabalha há 9 anos no Registro e é responsável pela logística de viagem dos doadores. “Meu trabalho fortalece o REDOME porque coloca o doador como prioridade, garantindo que ele se sinta seguro e acolhido. Cada compatibilidade encontrada reforça que a dedicação da equipe e a generosidade dos doadores podem mudar para sempre a história de uma família”.
Já Euly Rocha de Souza, da equipe de Atendimento há 1 ano e 10 meses, conta que vê seu trabalho como a chance de transformar ações cotidianas em gestos de impacto profundo. “Saber que meu trabalho pode ser o elo entre um doador e um paciente é o que me motiva todos os dias. Cada compatibilidade é uma vitória coletiva da ciência, da solidariedade e da esperança”.
Na área da Qualidade, Natalia Jaques, que está no REDOME há 3 anos e meio, afirma que seu papel é fortalecer a melhoria contínua dos serviços prestados. “Quando sei que mais um paciente encontrou seu doador, é um momento que me emociona e me revigora. É a certeza de que fazemos parte de uma missão bonita e transformadora”.
Com mais de duas décadas de experiência no REDOME, a servidora Simone Cristina da Graça Santa Rosa, assistente em Ciência e Tecnologia, lembra que cada gesto no REDOME é carregado de humanidade. “Em cada palavra, em cada orientação, em cada escuta atenta, buscamos um atendimento cuidadoso. Quando um paciente encontra um doador, sinto esperança renovada. É maravilhoso ver a solidariedade transformar vidas”.
Jéssica Nogueira, da área de Contato há oito anos, também reforça a importância do papel de cada um na instituição. “Conectar doadores e pacientes com responsabilidade e empatia é o que dá sentido ao meu trabalho. Quando recebemos a notícia de mais uma compatibilidade, sinto gratidão e alegria. É a prova de que estamos fazendo a diferença”.
No setor de Busca, a analista de histocompatibilidade (HLA) Roberta Barbosa Lopes, está no REDOME desde 2015 e atua nos bastidores, mas lembra que cada detalhe é vital. “Mesmo estando na parte técnica, cada análise correta aumenta as chances de dar tudo certo. Quando sei que um paciente encontrou um doador, é como se todo o esforço ganhasse um novo significado”.
Essas vozes representam mais de 50 profissionais que, juntos, fazem do REDOME o terceiro maior registro de doadores do mundo. Do Workup ao Atendimento, da Qualidade ao Desenvolvimento Institucional/Financeiro, do Contato à Busca, cada setor tem sua importância. Sem esquecer, inclusive, da área de Comunicação e de Tecnologia da Informação, fundamental para que os dados circulem com segurança e rapidez.
Na 10ª edição do WMDD, o REDOME reconhece que seus trabalhadores também são Heróis da Esperança. E agradece a cada profissional que fez e faz parte dessa história, ajudando a transformar compatibilidade em vida.