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Como tornar-se um doador de medula óssea? Confira

Reportagem do portal Terra detalha atuação do REDOME e explica passo a passo para ser doador

Foto: Reprodução: Canva / Bons Fluidos

Reportagem publicada no portal Terra detalha atuação do Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME).

Segundo dados divulgados pelo registro, em julho de 2024, o Brasil contava com 5,78 milhões de doadores cadastrados. Ele centraliza os dados de quem se dispõe a doar, permitindo que médicos encontrem potenciais compatibilidades para os pacientes que aguardam. Já em 2025, o REDOME contabiliza mais de seis milhões de doadores cadastrados. Com tanto alcance, ocupa a posição de terceiro maior banco de doadores de medula do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha.

O procedimento, conhecido popularmente como transplante de medula óssea, é um tratamento vital para diferentes tipos de câncer, como leucemias e linfomas, além de outras doenças graves do sangue e do sistema imunológico.

Como funciona a compatibilidade

As células-tronco hematopoéticas (presentes na medula óssea) são responsáveis pela produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Para realizar um transplante, é essencial que exista compatibilidade genética entre doador e receptor, determinada por meio do exame de histocompatibilidade (HLA).

Esse fator reduz as chances de rejeição do transplante, mas também torna o processo complexo: muitos dos cadastrados nunca chegam a doar, justamente pela dificuldade em encontrar um “match” adequado.

Quem pode se cadastrar como doador

Para se tornar um possível doador, é preciso atender a três critérios básicos:

– Ter entre 18 e 35 anos no momento do cadastro;

– Estar em boas condições de saúde;

– Não possuir nenhuma das doenças impeditivas para doação.

Após o cadastro, o doador permanece ativo no REDOME até os 60 anos.

Passo a passo para ser doador

Cadastro inicial: pode ser feito pelo site ou aplicativo do REDOME, ou diretamente em um hemocentro;

Exame de sangue: realizado presencialmente em um hemocentro, coleta-se uma amostra para análise do HLA;

Atualização de dados: é fundamental manter telefone e endereço corretos para que, em caso de compatibilidade, o contato seja imediato;

Confirmação de compatibilidade: se houver um paciente compatível, o doador passa por novos exames. Se aprovado, realiza a coleta das células-tronco.

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